"Por esse pão pra comer, por esse chão pra dormir
A certidão pra nascer, e a concessão pra sorrir
Por me deixar respirar, por me deixar existir
Deus lhe pague"
Chico Buarque.
Mas pra que tanto calor, meu Deus?
Já está para me fritar os miolos.
Ah, nem tive tempo de dizer adeus.
Tão grandes estes pequenos imbróglios.
Segunda a segunda neste busão,
Bebendo o suor que não cessa.
Comendo o pão amassado pelo cão;
E não é pouco não, é pão a beça!
Lá se foi mais um cartão.
O tempo é pouco transformado em dinheiro.
Se tem arroz, não tem feijão.
Me pergunto quando farei uma feijoada por inteiro...
Xinga a mãe do motorista! Xinga o maquinista!
Eu quero descer, meu senhor!
Cansei de ser equilibrista
Nesta corda bamba. Pare o mundo, por favor.
A janela de comentários tava dando problema, que já está resolvido. Desculpa ai quem tentou comentar e não conseguiu.
8 novidades:
Oi , amiga!
Adorei sua postagem ...
:)
Perfeito o Chico com o texto.
Bjo Grande.
PS:
Estou com dificuldade de comentar
em seu blog.
Já tentei umas 8 vezes ... A janela com o
código de letra não aparece por inteira.
Daí ser impóssível postar.
Vamos ver se este vai ... :)
Que bom que mudou a janela!
Entrou direitinho .... Rsrs
Mais Bjos.
Às vezes nem se tem palavras para agradecer...rs
=**
"Cansei de ser equilibrista"
Então somos duas.
Sorri ao ler isso sobre sua mãe rs. Eu também sou assim. Eu tenho uma tia que mora em Belém, se um dia eu for visitá-la, vou procurar o açaí de lá =D
:*
Ai, quantas vezes tive vontade de fugir desse mundo problemático e sabe que nessas horas eu me refugio no meu mundinho secreto e fico lá por um tempo, seria bom se eu vivesse sempre lá, haha.
beijos.
o raul disse: para o mundo que eu quero descer!
Que jóia. Gostei muito!
:o)
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